POLÍTICA E GEOPOLÍTICA
A (RE) CONSTRUÇÃO do BRASIL
Aluysio Mello - Secretário Executivo do Instituto Iniciativa Dex
O Brasil, rico em diversidade e recursos, enfrenta desafios estruturais e pressões externas que sabotam seu progresso. Este artigo propõe reflexões e ações para superar divisões internas, fortalecer a soberania e transformar o país na potência global que sempre prometeu ser.
Somos uma nação plural por natureza. Formada por múltiplas etnias e culturas. A população brasileira é bastante miscigenada. São inúmeras as raças que fazem parte da formação do povo brasileiro. Somos formados principalmente por grupos de povos indígenas, africanos, imigrantes europeus e asiáticos.
Foi através da conjugação das diversas culturas, tradições e histórias, que acabou por constituir uma identidade rica e única do Brasil. Contudo, essa mesma riqueza, também nos traz o desafio de conviver com diferenças e superar divisões que, por vezes, nos afastam. Este artigo é um chamado à Ação e à Reflexão.
Nos últimos tempos nossa nação tem sido atacada internamente, tanto por atores externos como internos. O novo estilo de dominação mundial está alterando substancialmente as nações. Infelizmente, a população brasileira tem sido submetida a ataques sistemáticos em suas estruturas e instituições.
Os interesses do estrangeiro em nossas riquezas é incalculável, pois todas as nações sabem do potencial incomensurável do Brasil. Pois é uma nação com grandioso potencial em todos os sentidos. Tanto que ouvimos sempre a expressão: O Brasil é o país do Futuro! Mas que Futuro é esse? E por que nunca chegamos nele?
Brasil: O País do Futuro ou da Promessa Eterna?
Outra expressão muito conhecida é: Brasil, país abençoado por Deus. Realmente a nação brasileira é abençoada em vários sentidos. Contudo, existem fatores externos e internos que constantemente atacam o desenvolvimento do nosso país e do nosso povo. Muitas estratégias são desenvolvidas para evitar que o Brasil possa se desenvolver, de ter toda a sua capacidade de utilizar todo o seu potencial. Para cada ação positiva desenvolvida por empresários ou políticos bem intencionados, já existem várias contraposições para inviabilizar tais ações. O Brasil é boicotado e sabotado constantemente.
Então, a expressão “Brasil, o país do futuro” que tem sido uma promessa recorrente ao longo das décadas, e que agora, muitos se questionam por que essa expectativa ainda não foi realizada. Existem vários fatores que contribuem para esse dilema. Vou apresentar, agora para vocês, alguns dos principais fatores que inviabilizam de o Brasil ser o país que tanto desejamos.
1.Desigualdade social Persistente;
2.Polarização social e política;
3.Educação fragilizada;
4.Corrupção e má gestão pública;
5.Falta de planejamento a médio e longo prazo.
Em seu artigo, "DEX 35 - o Nosso Roadmap para Forjar o Brasil Competitivo", o Dr. Rui Matsuda apresenta necessidade urgente de o Brasil melhorar sua estratégia global e se preparar para aproveitar as oportunidades geopolíticas emergentes. Em sua concepção falta maturidade estratégica para o Brasil. Portanto, embora o país tenha recursos naturais, um mercado interno vasto e um enorme potencial, ele falha em se organizar estrategicamente para alcançar um protagonismo global. A falta de planejamento sistematizado e adequado, junto a improvisação e a ausência de uma visão de longo prazo são os principais fatores que impedem o Brasil de aproveitar as "janelas de oportunidades" que surgem no cenário internacional.
Na atualidade o Brasil está enfrentando grandes e complexos desafios interconectados, envolvendo questões internas e pressões externas. O baixo nível cultural do brasileiro aliado a educação rasa do cidadão e a ausência de estratégias de política de Estado eficazes tem comprometido não só o futuro como está comprometendo o presente. Por exemplo:
No (Mathematics and Science Study) de 2023, o Brasil ficou na 55ª posição entre 58 países em matemática no 4º ano do ensino fundamental. No 8º ano, o Brasil ficou no penúltimo lugar, entre 42 países.
No Pisa 2022, o Brasil ficou em 52º lugar em leitura e em 62º lugar em ciências. O Brasil também ficou entre os piores países no teste de criatividade do Pisa 2024.
A humanidade tem enfrentado nos últimos tempos profundas mudanças de paradigmas. Os países imperialistas alteraram a forma de dominação dos países. A dinâmica do mundo mudou.
Apesar de uma narrativa muito plausível e bastante comovente, a conhecida “Agenda 2030”, um plano global de desenvolvimento sustentável, adotado em 2015 pelos Estados membros da Organização das Nações Unidas (ONU), elaborou o documento que estabelece 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas específicas. Esses objetivos abordam desafios como erradicação da pobreza, redução das desigualdades, educação de qualidade, energia limpa, e ações contra mudanças climáticas. Contudo, a prática tem diferido bastante dos ideais apresentados.
A Agenda 2030 apresenta objetivos nobres, mas também levanta preocupações e críticas relacionadas a pontos considerados obscuros ou controversos. Esses aspectos envolvem questões práticas, políticas e ideológicas que merecem atenção e debate. Abaixo, destaco os principais pontos obscuros:
1) Falta de clareza nas intenções;
2) Pressões sobre a soberania nacional;
3) Potencial para privilegiar interesses de grandes corporações;
4) Grandes impactos econômicos e sociais;
5) Instrumentalização política;
6) Falta de transparência, de verificação e monitoramento de resultados;
7) Possível uso ideológico.
Considerando todos esses pontos apresentados acima várias agências e órgãos internacionais estão travando uma grande guerra até então silenciosa e ardil. Países imperialistas estão utilizando a narrativa da Agenda 2030 para implementar ações de dominação sobre diversas nações. E uma dessas nações extremamente afetada por estas questões é o Brasil. E aqui encontraram o ambiente fértil para implantar estratégias de controle e manipulação. Vários países com grande interesse nas nossas riquezas produzem ações pontuais para enfraquecer e sabotar nosso crescimento. Promovem ações de Imposição de Políticas Econômicas, controle sobre nossas riquezas e recursos naturais, manipulação da narrativa ambiental, manipulação de ajuda internacional e usam estratégias para diminuição e redução da soberania Nacional. E tudo isto é feito de uma maneira tão sutil que quando percebidos, já fica difícil de alterar os resultados. O Brasil está cercado por todos os lados.
Pressões Internas e Externas: A Soberania Brasileira em Jogo
Portanto, a soberania brasileira enfrenta pressões significativas em múltiplas frentes. Na Amazônia, a vinculação de acordos comerciais a políticas ambientais, como o congelamento do Fundo Amazônia em 2019 por Noruega e Alemanha, destaca a interferência externa na gestão territorial. No comércio agrícola, exigências como as da União Europeia em 2021 para comprovação de sustentabilidade ambiental na exportação de soja e carne impactam a competitividade nacional. Além disso, organismos internacionais como o FMI e o Banco Mundial historicamente condicionaram empréstimos a reformas econômicas e privatizações, muitas vezes em detrimento dos interesses locais.
No campo dos recursos naturais, o nióbio e outras riquezas minerais brasileiras permanecem sob forte interesse estrangeiro, enquanto o país enfrenta dificuldades para agregar valor internamente. Tais dinâmicas reforçam a necessidade de equilíbrio entre cooperação internacional e a preservação da autonomia nacional.
O Brasil e o mundo estão vivenciando um período de grandes desafios e polarização. O equilíbrio de forças entre os blocos econômicos e militares globais está se fragilizando, e novas dinâmicas estão surgindo nas relações internacionais. Modelos de guerra e estratégias de poder estão sendo profundamente alterados, com uma transição de confrontos militares tradicionais para formas mais complexas e híbridas de dominação. A natureza da interferência externa também se tornou mais difusa e menos visível, com novas formas de manipulação e controle, seja por meio de influências econômicas, políticas ou digitais.
Em um cenário de mudanças rápidas e imprevistas, a instabilidade e a incerteza têm se intensificado, afetando as economias e a vida cotidiana de milhões de pessoas ao redor do mundo. Muitos países enfrentam uma crescente pressão e opressão, seja pela perda de soberania diante de potências globais, por crises internas profundas ou pela falta de soluções eficazes para seus problemas sociais e econômicos.
A Crise Global e o Crescimento do Autoritarismo: Desafios e Incertezas que Abalam o Brasil e o Mundo
O autoritarismo está crescendo em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, criando um ambiente de crescente insegurança política e social. No cenário global, líderes autoritários têm se aproveitado de crises econômicas, pandemias e tensões geopolíticas para centralizar o poder e enfraquecer as instituições democráticas, muitas vezes justificando suas ações como necessárias para restaurar a ordem. No Brasil, o crescimento do autoritarismo tem sido perceptível nos últimos anos, refletido em discursos e práticas que enfraquecem os pilares democráticos, como a separação de poderes e a liberdade de imprensa.
O Brasil também enfrenta desafios significativos em suas instituições, como a falta de consistência em políticas públicas, a polarização nas mídias e a politização de cargos públicos. Em alguns casos, membros do judiciário têm sido acusados de ultrapassar os limites de suas prerrogativas, enquanto algumas lideranças políticas se distanciam de compromissos com a população e as necessidades do país. Tais problemas contribuem para um cenário de incerteza, onde a confiança nas instituições é constantemente questionada. E outro fator preocupante é a expansão alarmante das facções criminosas e a incapacidade do Estado em manter a segurança dos seus cidadãos.
Diante desse contexto de crescente polarização, a divisão entre a Esquerda e a Direita no Brasil se tornou um dos principais motores da instabilidade política e social. De um lado, a Esquerda, historicamente associada à defesa dos direitos sociais, igualdade e um papel mais ativo do Estado na economia. Que, no entanto, na prática difere radicalmente da sua narrativa, vem penalizando cada vez mais um povo já bastante sofrido. Tem-se apresentado incapaz de produzir os resultados propostos.
Por outro lado, a direita no Brasil, especialmente nas últimas décadas, tem se posicionado como defensora de um modelo mais liberal e conservador, enfatizando a meritocracia, a redução do tamanho do Estado e o fortalecimento das instituições tradicionais, como a família e a religião. Contudo, muitos criticam a Direta e acusam de negligenciar questões sociais urgentes, como a pobreza e a desigualdade. Que, no entanto, demonstrou em momentos de muita instabilidade mundial um superávit que o Brasil nunca tinha conquistado nas gestões da Esquerda.
O Desafio da Polarização: Superando as Divisões Internas
Em suma, essa polarização tem gerado um ambiente altamente dividido, onde cada lado vê o outro como uma ameaça ao futuro do país. As tensões ideológicas não se limitam mais ao campo político, mas permeiam as esferas sociais, culturais e até mesmo o debate sobre a verdade, com uma crescente desconfiança em relação às instituições tradicionais, como a mídia e o judiciário. No Brasil, o aumento da radicalização ideológica também contribui para um ciclo de ataques mútuos, enfraquecendo ainda mais o diálogo democrático e exacerbando as crises internas que o país enfrenta.
Essa divisão reflete um cenário global, onde os modelos de governança e os valores democráticos estão sendo constantemente desafiados. No Brasil, a luta entre as duas vertentes não só polariza a sociedade, mas também tem sido utilizada por forças externas, que se aproveitam dessa fragilidade interna para exercer influências políticas e econômicas. Ao mesmo tempo, dentro do país, essas disputas internas podem enfraquecer as respostas eficazes para questões como segurança pública, combate à corrupção e proteção da soberania nacional, criando um ciclo vicioso de desconfiança e insegurança.
Em verdade, o país está sendo manipulado e atacado em sua soberania por Forças Externas camufladas e por indivíduos desprovidos de patriotismo, que visam a satisfação de interesses próprios e acabam por prejudicar o seu próprio povo. O povo brasileiro, em sua maioria, não se divide rigidamente entre direita e esquerda. Em sua essência, busca uma vida digna e satisfatória, com acesso a direitos básicos como saúde, educação e segurança, independentemente de ideologias políticas. No entanto, devido à educação deficiente e a um longo processo de doutrinação, essa população se torna vulnerável à manipulação de diversas forças, que moldam suas opiniões e escolhas. Muitas vezes, o brasileiro se vê mais como vítima das narrativas externas do que como protagonista de sua própria realidade, sem uma compreensão crítica dos jogos políticos que o cercam. E é por isto que precisamos começar a desenvolver nosso senso crítico. Começar a organizar nossa sociedade e desenhar o que queremos para nossa nação brasileira. Primeiramente, precisamos saber o que queremos para o Brasil até 2035.
Em tempos de desafios e polarizações, o Brasil precisa redescobrir sua força mais essencial: a união de seu povo. Chega desta quebra de braço interna. Precisamos de um caminho que pense o BRASIL. A história nos mostra que somos uma nação plural, formada por diversas culturas, tradições e histórias, que juntas criam uma identidade rica e única. E que sempre viveu em relativa harmonia e respeito mútuo.
Unindo Forças: A Estratégia para um Brasil Unido e Soberano
A chave para superar isso reside em promover um ambiente de diálogo aberto, baseado em interesses comuns, e focar na resolução de questões estruturais de forma colaborativa.
Construir um país equilibrado e próspero sem se alinhar estritamente a um espectro político, como a esquerda ou a direita. Isto exige uma abordagem pragmática e centrada nos resultados.
Caminhos para a Reconstrução: Soluções Práticas para um Brasil Forte
Aqui estão algumas formas de alcançar um equilíbrio político e social de maneira prática e objetiva:
1.Soluções práticas, não ideológicas: Avaliar os problemas com objetividade, focando em soluções concretas, sem se prender a dogmas ou ideologias fixas.
2.Equilíbrio político e econômico: Adotar uma abordagem que privilegie o esforço individual, o comprometimento e a responsabilidade, alinhada a princípios de liberdade econômica e eficiência, sem abrir mão da preocupação com o social:
1 - Liberdade econômica para estimular inovação e empreendedorismo. Construção de um ambiente de liberdade que valorize o mérito, promova o empreendedorismo e incentive o desenvolvimento das capacidades individuais como motor de progresso.
2 - Proteção social desenvolvimento de políticas sociais focadas em oferecer alavancagem e apoio temporário e estratégico aos mais vulneráveis, com o objetivo de capacitá-los para que alcancem autonomia e se reintegrem ao mercado, garantindo dignidade e oportunidades reais sem dependência com o Estado.
3 - Participação inclusiva: Incentivar o engajamento da sociedade civil, garantindo que diferentes vozes e ideias sejam ouvidas, promovendo um debate saudável e construtivo.
4 - Educação transformadora: Investir no pensamento crítico para capacitar as pessoas a analisar problemas e buscar soluções inovadoras, superando divisões ideológicas. Escola não é local de doutrinação.
5 - Economia responsável: Promover o crescimento econômico com responsabilidade social e ambiental, equilibrando progresso com gestão de desigualdades e impactos ambientais. Incentivar a cadeia produtiva.
6 - Justiça social com autonomia: Assegurar oportunidades enquanto incentiva a responsabilidade individual e o empreendedorismo. Ensinar o cidadão a correr atrás de objetivos. Oferecer empregos dignos e ocupação.
7.Reformas institucionais: Fortalecer a democracia, a transparência, o combate à corrupção e a justiça para criar confiança e segurança para cidadãos e investidores.
8.Sustentabilidade para o futuro: Adotar políticas que cuidem do bem-estar econômico e ambiental das futuras gerações sem comprometer o desenvolvimento atual.
Esse caminho une pragmatismo, equilíbrio e visão de longo prazo, construindo uma sociedade mais inclusiva, justa e sustentável.
Concluindo: Um Brasil Forte e Soberano
A reconstrução da nossa Pátria só será possível com a capacidade de superarmos os desafios e obstáculos, unindo nosso povo em torno de propostas concretas e bem estruturadas, que viabilizem o desenvolvimento de estratégias de médio e longo prazo. Esse é um desafio complexo que exige compromisso, flexibilidade e uma liderança madura, capaz de guiar o país por caminhos de estabilidade e progresso. Embora essa visão dependa de fatores diversos, como o contexto político, econômico e social, há bases sólidas — como o potencial humano, a diversidade cultural e os recursos naturais — que tornam esse objetivo viável.
A reconstrução do Brasil exige um esforço coletivo e imediato, com foco em transformar o país em uma nação que responda às necessidades do presente, deixando de ser apenas a eterna promessa de um futuro próspero. Para isso, é essencial investir em políticas públicas que enfrentem de forma estruturada os principais desafios do país, como a redução das desigualdades sociais, o combate à corrupção e o fortalecimento da educação e da saúde pública. O Brasil precisa deixar de lado a hipocrisia das narrativas bonitas e verdadeiramente adotar uma governança baseada na transparência e na eficiência, garantindo que os recursos sejam aplicados de forma estratégica e responsável. O desenvolvimento econômico deve ser priorizado com políticas que incentivem a inovação, a sustentabilidade ambiental e a geração de empregos de qualidade, ao mesmo tempo em que se protegem os direitos dos trabalhadores e a competitividade do país no cenário global.
Essa abordagem de centro não significa ser neutra ou indecisa, mas sim agir de forma estratégica, adotando políticas que tragam benefícios reais para a sociedade como um todo, sem se submeter a um espectro ideológico rígido. O objetivo é uma governança baseada no diálogo, nas necessidades da população e nos resultados práticos, criando um país mais próspero e harmonioso.
É indispensável superar a polarização política, promovendo o diálogo e a construção de consensos que coloquem o bem-estar da população acima de interesses partidários ou ideológicos. Para que o Brasil seja o país do presente, é necessário fortalecer as instituições democráticas, garantir a justiça social e apostar no potencial do povo brasileiro como protagonista da transformação nacional. É essencial o país desenvolver e aplicar uma política de estratégia em Defesa Nacional. Preparar e qualificar atores sociais que entendam e percebam o quanto é essencial a defesa através do aprimoramento de uma Política de Estado que suplante as políticas de Governo. Apenas assim será possível construir uma nação que inspire orgulho e ofereça oportunidades reais para todos. E, parafraseando o Dr. Rui Matsuda, “necessitaremos de propósitos, persistência e paciência, virtudes estratégicas necessárias para fazer com que o Brasil não venha a desperdiçar, uma vez mais, a próxima janela de oportunidades que, seguramente se abrirá, num futuro próximo.”
Ao final, precisamos manter os nossos valores essenciais que forjam nossa história como nação, tais como o amor à Pátria, à verdade e à família; o culto à ética, moral e à justiça e o respeito ao próximo como forma de busca à coesão interna. Assim, esperamos que o Brasil assuma o seu papel de destaque no cenário mundial, demonstrando que é um país próspero, forte, firme em suas convicções e, efetivamente, abençoado por Deus.
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Referências
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