O que propomos é que o estudo de Economia faça parte da grade escolar do País desde o ensino fundamental, e nos ensinos médio e técnico já tenha uma visão voltada aos negócios.
Os países ditos desenvolvidos, mesmo com suas desigualdades, preocupam-se com o conhecimento da Economia por seus cidadãos, que quando adultos são capazes de ter entendimento, conhecimento e fundamentos básicos sobre o tema, fato esse que lhes dá autonomia para aplicar em bolsas de valores, empreender com segurança, assertividade e longevidade das empresas que se propõem a instalar, gerir e fazê-las produzir.
Não queremos inventar nada novo, mas o que precisa ser feito é antecipar o conhecimento dos futuros adultos na geração e criação de riquezas para si próprio, para a sociedade e para o país, exportando o excedente. Não precisamos ser grandes apenas no Agro, precisamos agregar valor à matéria prima. Exemplificando no segmento Agro: “Um produto in natura tem apenas seu valor de commodity definido pelo mercado externo (é nosso principal volume de exportação), se transformado em óleo, pasta ou outro produto pronto para consumo tem valor agregado ao seu preço final. Isso é geração de riqueza!
A economia deve fazer parte da educação escolar, e sua implementação na grade curricular desde o ensino fundamental até o ensino médio, inclusive o técnico, já com viés de gestão do negócio. A criança adquire a noção plena de gestão de recursos, sejam eles naturais, minerais e fungíveis, e quando adulto sua mente é mais voltada à construção de novos ambientes e oportunidades ao invés de ficar à espera de cestas básicas e benefícios governamentais.
A formação de uma sociedade pensante gera a transformação de uma grande nação. Países considerados de primeiro mundo tratam esse tema desde cedo com seus cidadãos, devido à necessidade acima referida de manter esse conhecimento equilibrado na sociedade.